cancro da próstata

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Regulação da via de sinalização do TGF-β pela PPP1 e os seus interatores - impacto no desenvolvimento do cancro da próstata e na sua terapêutica

A via de sinalização do TGF-β desempenha um papel fulcral em várias doenças, nas quais se inclui o cancro da próstata. O TGF-β exibe efeitos dicotómicos durante a carcinogénese, uma vez que, em fases mais avançadas do cancro, a maquinaria celular subverte os efeitos inibitórios da via para promover a progressão do cancro. As vias de sinalização intracelulares são reguladas por vários mecanismos, dos quais se destaca a fosforilação reversível.

STEAP1 is over-expressed in prostate cancer and prostatic intraepithelial neoplasia lesions, and it is positively associated with Gleason score

Authors and Affiliations:

Inês M Gomes1, Patrícia Arinto2, Carlos Lopes2,3, Cecília R Santos1, Cláudio J Maia1

1- CICS-UBI- Health Sciences Research Centre, University of Beira Interior, Av. Infante D. Henrique, 6200-506 Covilhã, Portugal

2- Institute of Biomedical Sciences Abel Salazar, University of Porto, Portugal

3- Department of Pathology, Centro Hospitalar do Porto, Porto, Portugal

A proteína STEAP1 é sobre-expressa no cancro da próstata e em neoplasia intraepitelial prostática e está positivamente associada com a escala de Gleason

A «six transmembrane epithelial antigen of the prostate 1» (STEAP1) é uma proteína transmembranar localizada nas junções celulares, sendo sobre-expressa em diversos tipos de cancro, nomeadamente no cancro da próstata. Embora diversos estudos apontem a STEAP1 como um biomarcador, o seu significado clínico e sobre-expressão continua pouco compreendido. Deste modo, o objetivo deste trabalho foi analisar a associação entre a expressão da STEAP1 com o diagnóstico histológico e dados clínicos dos pacientes.

Resistance to hormone therapy in prostate cancer: the role of the genome

Authors and affiliations:

Ana L Teixeira1,2, Mónica Gomes1,2, Augusto Nogueira1, Andreia S Azevedo1, Joana Assis1, Francisca Dias1,2, Juliana I Santos1,2, Francisco Lobo3, António Morais3, Joaquina Maurício4, Rui Medeiros1,2,5,6

1. Molecular Oncology Group, Portuguese Institute of Oncology - Porto, Porto, Portugal

Resistência ao tratamento hormonal em cancro da próstata: o papel do genoma

O desenvolvimento de fenótipos tumorais agressivos resistentes à castração química induzida pelo tratamento hormonal tem sido associado à activação de vias de sinalização celulares mediadas por factores de crescimento. O factor de crescimento de transformação beta 1 (TGFβ1) e respectivos receptores têm um importante papel na progressão tumoral, podendo a sua função pró-apoptótica ser modulada pela expressão do receptor do tipo 2 do TGFβ1 (TGFBR2).

Tratar o cancro do pâncreas e da próstata com nanopartículas de ouro

Uma equipa multidisciplinar da Universidade do Porto - constituída por investigadores do Laboratório de Engenharia de Processos Ambiente e Energia (LEPAE) da FEUP, do IBMC e do IPATIMUP – em conjunto com investigadores da Universidade Técnica de Chalmers (Suécia), do University of Nebraska Medical Center (EUA) e do Institute for Cancer Research da Noruega estudou, durante três anos, a utilização de nanopartículas de ouro como forma de tratar o cancro, tendo chegado à conclusão que estas tornam mais eficiente o efeito de retenção e permeação de drogas terapêuticas nos tecidos atingidos pela