cancro do pâncreas

envie a um amigo share this

Potencial anticancerígeno da combinação de fármacos antidiabéticos no tratamento do cancro do pâncreas

Apesar dos avanços significativos na compreensão, prevenção, diagnóstico e tratamento do cancro do pâncreas, este continua a afetar milhões de pessoas em todo o mundo. As pessoas com diabetes têm um risco acrescido de desenvolver cancro do pâncreas ao longo da vida. Os inibidores do co-transportador sódio-glicose 2 (SGLT2) e a metformina são fármacos amplamente utilizados no tratamento da diabetes tipo 2, e ambos têm sido associados a um menor risco de cancro do pâncreas.

Sessão de Debate «Cancro do Pâncreas: como mudar o prognóstico?»

Auditório Mariano Gago - Instituto de Investigação e Inovação em Saúde, Universidade do Porto, Rua Alfredo Allen, 208 – Porto

 

15 November, 2018

 

See more informations here: http://www.europacolon.pt/noticia/1119-15-NOVEMBRO-DIA-MUNDIAL-DO-CANCRO-PANCREATICO

Sessão de Debate «Cancro do Pâncreas: como mudar o prognóstico?»

Auditório Mariano Gago - Instituto de Investigação e Inovação em Saúde, Universidade do Porto, Rua Alfredo Allen, 208 – Porto

 

15 November, 2018

 

See more informations here: http://www.europacolon.pt/noticia/1119-15-NOVEMBRO-DIA-MUNDIAL-DO-CANCRO-PANCREATICO

Hipermetilação da região do THOR apresenta potencial como biomarcador epigenético para o diagnóstico e prognóstico do cancro do pâncreas

O cancro pancreático representa um dos cancros com maior taxa de mortalidade devido a um diagnóstico tardio, resultado da escassez de biomarcadores e estratégias terapêuticas. A procura de novos biomarcadores que possibilitem o diagnóstico em fases iniciais da doença é um dos maiores desafios para este tipo de cancro e avanços nesta área iriam possibilitar o tratamento atempado da doença antes da sua progressão.

Exossomas facilitam terapia dirigida em cancro do pâncreas

Foi demonstrada a possibilidade de utilizar exossomas como um veículo para entregar no pâncreas uma terapia que inibe a proteína mutante KRAS. Cerca de 70% dos pacientes com cancro no pâncreas têm mutação no gene KRAS, que é muito difícil de desligar, não por falta de ferramentas para o fazer, mas devido à localização anatómica deste órgão, não sendo fácil encontrar uma terapia que chegue efectivamente ao local. Exossomas modificados com siRNA no seu interior contêm à superfície uma proteína que consegue torná-los “invisíveis” ao sistema imunitário, a proteína CD47.

A proteína Glypican-1 identifica exossomas de cancro e permite detectar precocemente o cancro do pâncreas

Os exossomas são nano-vesículas produzidas por todas as células do corpo humano. Estas vesículas contêm material genético (RNA e DNA) e molecular (proteínas e lípidos) representativo das células que lhes deram origem. Os exossomas, depois de produzidos, podem ser libertados na circulação sanguínea, chegar a órgãos distantes e alterar as células desses órgãos. Um estudo publicado esta quarta-feira na revista Nature, liderado pela investigadora Sónia Melo, do Ipatimup, demonstrou que as células tumorais do pâncreas produzem exossomas que possuem a proteína glypican-1 (GPC1).

Novas pistas para a imunoterapia do cancro do pâncreas

Targeting CXCL12 from FAP-expressing carcinoma-associated fibroblasts synergizes with anti–PD-L1 immunotherapy in pancreatic cancer - comentado por Telma Lança, Netherlands Cancer Institute

 

Tratar o cancro do pâncreas e da próstata com nanopartículas de ouro

Uma equipa multidisciplinar da Universidade do Porto - constituída por investigadores do Laboratório de Engenharia de Processos Ambiente e Energia (LEPAE) da FEUP, do IBMC e do IPATIMUP – em conjunto com investigadores da Universidade Técnica de Chalmers (Suécia), do University of Nebraska Medical Center (EUA) e do Institute for Cancer Research da Noruega estudou, durante três anos, a utilização de nanopartículas de ouro como forma de tratar o cancro, tendo chegado à conclusão que estas tornam mais eficiente o efeito de retenção e permeação de drogas terapêuticas nos tecidos atingidos pela