João Ramalho-Carvalhoa,b, João Barbosa Martinsa, Lina Cekaitec,d, Anita Sveenc,d, Jorge Torres-Ferreiraa, Inês Graçaa,e, Pedro Costa-Pinheiroa, Ina Andrassy Eilertsenc, Luís Antunesf, Jorge Oliveirag, Ragnhild A. Lothec,d, Rui Henriquea,h,i, Carmen Jerónimoa,i*
O grupo de Epigenética & Biologia do Cancro do Centro de Investigação do IPO-Porto, em colaboração com investigadores do Departamento de Oncologia Molecular do Hospital Universitário de Oslo, Noruega, demonstraram recentemente a função supressora tumoral do microRNA-130a no cancro da próstata. O carcinoma da próstata (CaP) é uma das neoplasias malignas com maior incidência e prevalência no sexo masculino, constituindo uma das principais causas de morbilidade e mortalidade oncológica.
Diogo Almeida-Rios1,2, #, Inês Graça1,4, #, Filipa Quintela Vieira1,4, João Ramalho-Carvalho1, Eva Pereira-Silva1, Ana Teresa Martins1,2, Jorge Oliveira3, Céline S. Gonçalves5,6, Bruno M. Costa5,6, Rui Henrique1,2,7, *, Carmen Jerónimo1,7, *
1 Cancer Biology & Epigenetics Group Research Center, Portuguese Oncology Institute of Porto, Porto, Portugal
O grupo de Epigenética & Biologia do Cancro do Centro de Investigação do IPO-Porto, em colaboração com colegas do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS), demonstraram recentemente na revista ONCOTARGET, o papel oncogénico da PRMT6, uma metiltransferase das histonas, em carcinoma da próstata. O carcinoma da próstata (CaP) é, mundialmente, uma das neoplasias malignas com maior incidência e prevalência no sexo masculino, constituindo uma das principais causas de morbilidade e mortalidade oncológica.
As sirtuinas são enzimas modificadoras das histonas que participam na regulação do metabolismo, divisão celular e envelhecimento. O seu papel na carcinogénese é complexo e está ainda a ser desvendado. Dada a associação dos carcinomas endometriais com factores hormonais, metabólicos e envelhecimento, este trabalho teve como objectivo caracterizar a expressão das sirtuinas nestes tumores.
Ana Sílvia Pires-Luís 1, 2 #, Márcia Vieira-Coimbra 1, 2 #, Filipa Quintela Vieira 1,3, Pedro Costa-Pinheiro 1, Rui Silva-Santos 1, Paula C Dias 2, Luís Antunes 4, Francisco Lobo 5, Jorge Oliveira 5, Céline S Gonçalves 6,7, Bruno M Costa 6,7, Rui Henrique 1,2,8 *, Carmen Jerónimo 1,8 *
Os tumores renais são um grupo heterogéneo de neoplasias do ponto de vista genético, epigenético, morfológico e clínico. A utilização de meios imagiológicos (ecografia, TAC), bem como a biópsia do tumor renal tem limitações no que concerne à distinção entre tumores benignos e malignos, em especial na distinção entre oncocitoma (benigno) e carcinoma de células renais de tipo cromófobo (maligno).
O cancro da próstata (CaP) é um dos cancros com maior incidência mundialmente mas os parâmetros clínicos e patológicos têm limitações no que diz respeito à discriminação entre tumores indolentes e clinicamente agressivos. Alterações nos padrões de modificações da cromatina têm sido descritas como resultantes de desregulação da expressão ou atividade de enzimas modificadoras da cromatina, incluindo as metiltransferases e as desmetilases (DMHs) das histonas.