Ilídio J. Correia

envie a um amigo share this

Functionalization of graphene oxide for anticancer applications


Duarte de Melo-Diogo1, Cleide Pais-Silva1, Elisabete C. Costa1, Ricardo O. Louro2, Ilídio J. Correia1

1 CICS-UBI – Centro de Investigação em Ciências da Saúde, Universidade da Beira Interior, 6200-506 Covilhã, Portugal

Funcionalização de oxido de grafeno para aplicações anticancerígenas

Os materiais à base de óxido de grafeno têm sido utilizados como transportadores de fármacos na terapia do cancro. Estes materiais têm a capacidade de absorver luz e emitir posteriormente a energia sob a forma de calor, o que lhes permite induzir danos nas células cancerígenas – uma propriedade essencial para a sua aplicação em terapia fototérmica. No presente estudo os materiais à base de óxido de grafeno foram funcionalizados com a forma peguilada da vitamina E (D-α-tocopheryl polyethylene glycol 1000 succinate; TPGS) com o intuito de melhorar a sua hidrofilicidade e estabilidade.

Co-cultures models of cancer cells for testing new therapeutic nanosystems

Nowadays, nanotechnology has been considered as a potential tool for the development of new drug delivery systems, such as nanoparticles. Although, before these approaches can be considered as anti-tumoral treatments, they need to be thoroughly tested under high controlled conditions that reproduce the tumors microenvironment. In vivo, tumors are complex tissues comprised by cancer cells enclosed in a stroma, essentially formed by fibroblasts.

Modelos de co-culturas contendo células cancerígenas para testar novos sistemas terapêuticos

Na atualidade, a nanotecnologia é considerada uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento de novos sistemas de entrega de fármacos, como por exemplo as nanopartículas. Contudo, antes de estes veículos poderem ser usados na luta contra o cancro, estes devem ser testados em condições que reproduzam as condições nativas encontradas nos tumores que afectam os seres humanos. In vivo, os tumores são massas complexas de tecido constituído por células cancerígenas rodeados por células do estroma, principalmente fibroblastos.