cancro da mama

envie a um amigo share this

Identificado novo biomarcador crucial na metastização cerebral no cancro da mama

A metastização cerebral representa um dos maiores desafios no tratamento do cancro da mama, contribuindo para uma redução drástica nas taxas de sobrevivência e limitando a resposta eficaz às opções terapêuticas disponíveis. Contudo, uma equipa de investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) acaba de identificar um novo biomarcador, denominado VGF, secretado por células tumorais e que desempenha um papel crucial no processo de metastização cerebral no cancro da mama.

Graphene-based nanomaterials coated with Hyaluronic Acid for application in Chemo-Photothermal therapy of breast cancer cells

Authors and Affiliations:

Rita Lima-Sousa a, Bruna L. Melo a, António G. Mendonça a,b, Ilídio J. Correia a,c, Duarte de Melo-Diogo a

a CICS-UBI – Centro de Investigação em Ciências da Saúde, Universidade da Beira Interior, 6200-506 Covilhã, Portugal

b Departamento de Química, Universidade da Beira Interior, 6201-001 Covilhã, Portugal

Nanomateriais à base de Grafeno revestidos com Ácido Hialurónico para aplicação na terapia Químio-Fototérmica de células do cancro da mama

Apesar das novas tecnologias que têm sido desenvolvidas nos últimos anos para aplicação no tratamento de diferentes patologias que afetam o ser humano, o cancro da mama continua a ter associadas elevadas taxas de morbilidade e mortalidade. Com o intuito de reduzir a mortalidade associada a esta doença, os investigadores têm procurado desenvolver novas estratégias terapêuticas, sendo que a terapia químio-fototérmica mediada por nanomateriais tem vindo a demonstrar resultados promissores em modelos pré-clínicos.

New combination therapy for hormone responsive metastatic breast cancer

Breast cancer is a heterogeneous disease, but 70% of cases are characterized by the presence of hormone receptors for estrogen, progesterone, or both. The first line of treatment for these patients, when presenting with metastatic disease, is endocrine therapy in combination with CDK4/6 inhibitors, but the majority develops resistance to treatment within two years.

O interferão-γ estimula o transportador ASCT2 em células de cancro de mama

Atualmente, o cancro da mama é a neoplasia maligna mais comum entre as mulheres em todo o mundo, e cerca de 25% das mulheres que sofrem de cancro da mama têm também diagnóstico de diabetes mellitus tipo 2 (DM2). As alterações metabólicas que ocorrem na DM2 tem sido associadas à iniciação e progressão do tumor, a um pior prognóstico e a uma resposta ineficaz à terapia do cancro da mama. Contudo, a relação entre DM2 e o cancro da mama parece ser complexa e algumas questões permanecem por esclarecer.

Selection of a new peptide with affinity for breast cancer

Authors and Affiliations:

Ana Cláudia Pereira1,2,3,*, Débora Ferreira1,2,*, Cátia Santos-Pereira1,4,5, Tatiana F. Vieira4, Sérgio F. Sousa4, Goreti Sales3 and Lígia R. Rodrigues1,2

1 CEB - Centre of Biological Engineering, University of Minho, Braga, Portugal

2 MIT-Portugal Program, Lisbon, Portugal

3 Biomark - Sensor Research, Superior Institute of Engineering of Porto, Porto, Portugal

Seleção de um novo péptido com afinidade para cancro de mama

O cancro de mama continua a ser um grande problema de saúde a nível mundial. Apesar das novas opções de tratamento disponíveis, a quimioterapia continua a ser a base de tratamento do cancro e como tal, a procura por novos ligandos com elevada especificidade, como por exemplo os péptidos, é crucial para o desenvolvimento de novas terapias dirigidas ao alvo. Neste trabalho, usamos phage display para a identificação de um novo péptido (CTGNQAAFC) com especificidade para a linha celular de cancro de mama SK-BR-3.

Protein Aggregation Patterns Inform about Breast Cancer Response to Antiestrogens

Authors and Affiliations:

Inês Direito1, Liliana Monteiro1, Tânia Melo2, Daniela Figueira1, João Lobo3,4,5, Vera Enes1, Gabriela Moura1, Rui Henrique3,4,5, Manuel A. S. Santos1, Carmen Jerónimo3,4,5, Francisco Amado2, Margarida Fardilha1 e Luisa A. Helguero1

1 iBiMED—Institute of Biomedicine, Universidade de Aveiro, 3810-193 Aveiro, Portugal;

Potencial dos padrões de agregação de proteínas na resposta à terapia endócrina

O desenvolvimento de resistência à terapia endócrina é, atualmente, um dos maiores obstáculos na cura de cancro da mama com expressão de recetores de estrogénio alfa (ERα+). Aproximadamente 30-50% dos pacientes que inicialmente respondem de forma favorável ao tratamento acabam por progredir para doença incurável. Deste modo, torna-se premente a descoberta de biomarcadores que permitam a deteção precoce da resistência à terapia endócrina e de um tratamento mais eficaz deste tipo de cancro.

Células naturais assassinas adormecem metastases do cancro da mama

Após a remoção de um cancro existe sempre o risco da persistência de células tumorais que não é possível detectar e que, mais tarde ou mais cedo, se transformam num problema difícil de resolver. Estas células do tumor primario viajam pelo organismo e acabam por se instalar noutros órgãos, onde permanecem “adormecidas” até eventualmente despertarem como metástases.