Sara Monteiro-Reis

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Researchers unveil a new link between epigenetic mechanisms and the development of bladder cancer

Authors and Affiliations:

Sara Monteiro-Reis1,2*, Vera Miranda-Gonçalves1,3*, Catarina Guimarães-Teixeira1, Cláudia Martins-Lima1, João Lobo1,3,4, Diana Montezuma1, Paula C. Dias1,4, Helene Neyret-Kahn5, Isabelle Bernard-Pierrot5, Rui Henrique1,3,4, Carmen Jerónimo1,3

Revelada nova relação entre mecanismos epigenéticos e o desenvolvimento de cancro da bexiga

Investigadores do Grupo de Epigenética e Biologia do Cancro do Centro de Investigação do IPO Porto, em colaboração com investigadores do Instituto Curie (Paris), publicaram recentemente na revista “International Journal of Biological Sciences” os resultados do seu mais recente trabalho, onde descrevem novos mecanismos de regulação epigenética do gene da Vimentina (VIM), cuja expressão em carcinomas tem sido associado a maior agressividade biológica e clínica.

New epigenetic biomarkers for the detection of bladder cancer in urine


Sara Monteiro-Reis (1), Ana Blanca (2), Joana Tedim-Moreira (1), Isa Carneiro (1,3), Diana Montezuma (1,3), Paula Monteiro (1,3), Jorge Oliveira (4), Luís Antunes (5), Rui Henrique (1,2,6), António Lopez-Beltran (7,8) e Carmen Jerónimo (1,6)

(1) Grupo de Epigenética e Biologia do Cancro – Centro de Investigação (CI-IPOP), Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil EPE (IPO Porto), e Porto Comprehensive Cancer Center (P.CCC), Porto, Portugal;

Novos biomarcadores epigenéticos para deteção de cancro da bexiga em urina

Investigadores do Grupo de Epigenética e Biologia do Cancro do Centro de Investigação do IPO do Porto e da Universidade de Córdoba, em Espanha, publicaram recentemente na revista internacional Journal of Clinical Medicine os resultados de um dos seus mais recentes trabalhos, onde descrevem o desempenho de um novo teste não-invasivo que poderá ajudar na identificação de casos de cancro da bexiga numa população com outras patologias urinárias.

Methylation of three genes allows detection of upper urothelial tumours


Sara Monteiro-Reis (a,b), Luís Leça (c), Mafalda Almeida (a,b), Luís Antunes (d), Paula Monteiro (c), Paula C. Dias (c), António Morais (e), Jorge Oliveira (e), Rui Henrique (a,c,f,#), Carmen Jerónimo (a,b,f,#)

A metilação de três genes permite a detecção de tumores do urotélio superior

Globalmente, os carcinomas uroteliais representam o quarto tipo de neoplasia mais comum, após os tumores da próstata (ou mama), pulmão e colorectais, com cerca de 260 mil novos casos diagnosticados anualmente a nível mundial. Destes, os Carcinomas Uroteliais do Trato Urinário Superior (UTUC, i.e., com origem no bacinete e ureteres), devido à sua origem e localização, são particularmente susceptíveis de invadir as estruturas adjacentes, tendo assim um maior potencial de agressividade.