Rui Henrique

send to a friend share this

Efficacy of HDAC inhibitors Belinostat and Panobinostat against cisplatin-sensitive and cisplatin-resistant testicular germ cell tumors

Eficácia dos inibidores das HDACs Belinostat e Panobinostat no tratamento dos tumores de células germinativas do testículo sensíveis e resistentes à cisplatina

Investigadores do Centro de Investigação do Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO-Porto), do Grupo de Epigenética e Biologia do Cancro (GEBC), exploraram os efeitos in vitro de dois epi-fármacos (dois inibidores das desacetilases das histonas - HDACs) em linhas celulares de tumores de células germinativas do testículo, incluindo no contexto da resistência à cisplatina.

 

Targeting the Immune system and Epigenetic Landscape of Urological Tumors

 

Authors and Affiliations:

João Lobo 1,2,3, Carmen Jerónimo 2,3,*,# and Rui Henrique 1,2,3,*,#

1 Department of Pathology, Portuguese Oncology Institute of Porto (IPOP), R. Dr. António Bernardino de Almeida, 4200-072, Porto, Portugal

2 Cancer Biology and Epigenetics Group, Research Center of Portuguese Oncology Institute of Porto (GEBC CI-IPOP) and Porto Comprehensive Cancer Center (P.CCC), R. Dr. António Bernardino de Almeida, 4200-072, Porto, Portugal

Tratamento dirigido ao sistema immunológico e alterações epigenéticas em tumores urológicos

Os tumores urológicos, incluindo o cancro da próstata, da bexiga, do rim e do testículo, representam vários desafios na actualidade (nomeadamente, o tratamento de formas metastizadas da doença e de fenótipos que adquirem resistência aos tratamentos sistémicos). São necessárias novas armas terapêuticas para estes doentes. Recentes avanços na área da imunoterapia levaram à aprovação de diversos agentes moduladores do sistema imunológico pelo seu papel anti-neoplásico. Contudo, é necessário identificar biomarcadores que discriminem os doentes que mais beneficiem destas terapêuticas.

Detailed characterization of immune cell infiltrate and expression of immune checkpoint molecules PD-L1/CTLA-4 and MMR proteins in testicular germ cell tumors disclose novel disease biomarkers

 

Authors and Affiliations:

João Lobo 1,2,3, Ângelo Rodrigues 1,2,3, Rita Guimarães 1,2, Mariana Cantante 1,2, Paula Lopes 1,2, Joaquina Maurício 4, Jorge Oliveira 5, Carmen Jerónimo 2,3,*,# and Rui Henrique 1,2,3,*,#

1 Department of Pathology, Portuguese Oncology Institute of Porto (IPOP), R. Dr. António Bernardino de Almeida, 4200-072, Porto, Portugal

Caracterização do infiltrado de células imunes e expressão dos “immune checkpoints” PD-L1/CTLA-4 e proteínas MMR em tumores de células germinativas do testículo leva à descoberta de novos biomarcadores da doença

Investigadores do Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO-Porto) exploraram em detalhe o papel da expressão de PD-L1, CTLA-4 e proteínas do sistema de reparação do DNA (“mismatch repair” - MMR) como biomarcadores dos tumores de células germinativas do testículo.

Os tumores de células germinativas do testículo são muito heterogéneos sob o ponto de vista histopatológico. Essa heterogeneidade também se reflecte no tipo e abundância de infiltrado de células imunes que rodeia estes tumores.

High immunoexpression of Ki67, EZH2, and SMYD3 in diagnostic prostate biopsies independently predicts outcome in patients with prostate cancer

Authors and Affiliations:

João Lobo a,b,c, Ângelo Rodrigues a,b,c, Luís Antunes d, Inês Graça b,e, João Ramalho-Carvalho b, Filipa QuintelaVieira b,e, Ana Teresa Martins a,b, Jorge Oliveira f, Carmen Jerónimo b,c,*, Rui Henrique a,b,c,*

a Department of Pathology, Portuguese Oncology Institute of Porto, Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 4200-072, Porto, Portugal

Elevada imunoexpressão de Ki67, EZH2 e SMYD3 em biópsias prostáticas prediz o prognóstico de doentes com cancro da próstata ao diagnóstico

Investigadores do Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO-Porto) mostraram que a elevada imunoexpressão dos biomarcadores Ki67, EZH2 e SMYD3 em biópsias de cancro da próstata tem impacto prognóstico na sobrevivência dos doentes.

SMYD3 contributes to a more aggressive phenotype of prostate cancer

Filipa Quintela Vieira1,2, Pedro Costa-Pinheiro1,*, Diogo Almeida-Rios1,5,*, Inês Graça1,2, Sara Monteiro-Reis1,5, Susana Simões-Sousa3,4, Isa Carneiro1,5, Elsa Joana Sousa1, Maria Inês Godinho6, Fátima Baltazar3,4, Rui Henrique1,5,7,*,#, Carmen Jerónimo1,7*,#

1 Cancer Biology and Epigenetics Group – Research Center, Portuguese Oncology Institute – Porto, Portugal

SMYD3 contribui para um fenótipo mais agressivo de cancro da próstata

O cancro da próstata (CaP) é um dos cancros com maior incidência mundialmente mas os parâmetros clínicos e patológicos têm limitações no que diz respeito à discriminação entre tumores indolentes e clinicamente agressivos. Alterações nos padrões de modificações da cromatina têm sido descritas como resultantes de desregulação da expressão ou atividade de enzimas modificadoras da cromatina, incluindo as metiltransferases e as desmetilases (DMHs) das histonas.