Filipa Quintela Vieira

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SMYD3 contributes to a more aggressive phenotype of prostate cancer

Filipa Quintela Vieira1,2, Pedro Costa-Pinheiro1,*, Diogo Almeida-Rios1,5,*, Inês Graça1,2, Sara Monteiro-Reis1,5, Susana Simões-Sousa3,4, Isa Carneiro1,5, Elsa Joana Sousa1, Maria Inês Godinho6, Fátima Baltazar3,4, Rui Henrique1,5,7,*,#, Carmen Jerónimo1,7*,#

1 Cancer Biology and Epigenetics Group – Research Center, Portuguese Oncology Institute – Porto, Portugal

SMYD3 contribui para um fenótipo mais agressivo de cancro da próstata

O cancro da próstata (CaP) é um dos cancros com maior incidência mundialmente mas os parâmetros clínicos e patológicos têm limitações no que diz respeito à discriminação entre tumores indolentes e clinicamente agressivos. Alterações nos padrões de modificações da cromatina têm sido descritas como resultantes de desregulação da expressão ou atividade de enzimas modificadoras da cromatina, incluindo as metiltransferases e as desmetilases (DMHs) das histonas.