Foi demonstrada a possibilidade de utilizar exossomas como um veículo para entregar no pâncreas uma terapia que inibe a proteína mutante KRAS. Cerca de 70% dos pacientes com cancro no pâncreas têm mutação no gene KRAS, que é muito difícil de desligar, não por falta de ferramentas para o fazer, mas devido à localização anatómica deste órgão, não sendo fácil encontrar uma terapia que chegue efectivamente ao local. Exossomas modificados com siRNA no seu interior contêm à superfície uma proteína que consegue torná-los “invisíveis” ao sistema imunitário, a proteína CD47.