Cancro colorretal

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Digital image analysis of multiplex fluorescence IHC in colorectal cancer recognizes the prognostic value of CDX2 and its negative correlation with SOX2

Flourescence-based multiplex immunohistochemistry (mIHC) combined with multispectral imaging and digital image analysis (DIA) is a quantitative high-resolution method for determination of protein expression in tissue. We applied this method for five biomarkers (CDX2, SOX2, SOX9, E-cadherin, and β-catenin) using tissue microarrays of a Norwegian unselected series of primary colorectal cancer. The data were compared with previously obtained chromogenic IHC data of the same tissue cores, visually assessed by the Allred method.

Análise de imagem digital de imunohistoquímica por fluorescência em multiplex reconhece o valor prognóstico do CDX2 e a sua correlação negativa com o SOX2

A imunohistoquímica baseada em fluorescência por multiplex combinada com a aquisição de imagem de espectro múltiplo e análise digital é um método quantitativo de alta resolução para a determinação da expressão proteica em tecidos. Aplicou-se este método a cinco biomarcadores (CDX2, SOX2, SOX9, E-caderina e β-catenina) usando microarrays de tecidos de uma série norueguesa não seleccionada de tumores colorrectais primários.

Nanopartículas funcionalizadas potenciam a entrega de fármacos anticancerígenos em células do cancro colorretal

Nanopartículas funcionalizadas têm sido exploradas para o tratamento de cancro, pois atuam como um meio de entrega de fármacos anticancerígenos no local do tumor, melhorando o efeito destas moléculas. Neste trabalho, nanopartículas poliméricas de poly(lactic-coglycolic)-polyethyleneglicol (PLGA-PEG) foram produzidas e a sua superfície funcionalizada com um anticorpo específico para o Carcinoembryonic Antigen (CEA) das células tumorais epiteliais intestinais. CEA é sobrexpresso em vários cancros, incluindo o cancro colorretal.

Conferência ASPIC - Cancro colorretal em Portugal: da investigação à prevenção e ao tratamento

Conferência ASPIC

«Cancro colorretal em Portugal: da investigação à prevenção e ao tratamento»

 

Data: 26 de outubro, 2018

Local:  Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S), Porto, Portugal

Participantes: Investigadores, clínicos, geneticistas, cirurgiões com trabalho desenvolvido na área do cancro colorretal, associações de doentes, familiares de doentes oncológicos, público em geral.

 

Conferência ASPIC - Cancro colorretal em Portugal: da investigação à prevenção e ao tratamento

Conferência ASPIC

«Cancro colorretal em Portugal: da investigação à prevenção e ao tratamento»

 

Data: 26 de outubro, 2018

Local: Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S), Auditório Mariano Gago, Porto, Portugal

Participantes: Investigadores, clínicos, geneticistas, cirurgiões com trabalho desenvolvido na área do cancro colorretal, associações de doentes, familiares de doentes oncológicos, público em geral.

Os alelos mutados do KRAS associados ao cancro colorretal funcionam como reguladores positivos da autofagia

O recente interesse para modular a autofagia na terapêutica do cancro tem sido dificultado pelo papel duplo deste processo catabólico no cancro, destacando a necessidade de abordagens personalizadas. Uma vez que as isoformas do RAS têm sido implicadas na regulação da autofagia e a mutação do oncogene KRAS é muito frequente no cancro colorretal (CCR), questionamos se/como os alelos mutados do KRAS regulam a autofagia no CCR e quais as suas implicações.