células cancerígenas

send to a friend share this

A possible new mechanism that controls the movement of STAT3 within cancer cells

STAT3 is a transcription factor constitutively activated in 70 % of solid tumors, where it is related to cancer cell proliferation and survival and cancer-associated inflammatory responses. Conversely, inactivating mutations of STAT3 cause hyper IgE syndrome and turn patients more prone to develop tumours. In order for STAT3 to activate the expression of cancer- and inflammation-related genes, it has to form pairs with other STAT3 molecules and move from the cytoplasm to the nucleus or the mitochondria. We have developed a system to visualize these phenomena in living cells.

Um possível novo mecanismo que controla o movimento do STAT3 nas células cancerígenas

STAT3 é um fator de transcrição ativado constitutivamente em 70% dos tumores sólidos, onde está relacionado com a proliferação e a sobrevivência das células cancerígenas e com as respostas inflamatórias associadas ao cancro. Por outro lado, mutações inativadoras do STAT3 causam a síndrome da hiper IgE e tornam os pacientes mais propensos a desenvolver tumores. Para que o STAT3 ative a expressão de genes relacionados com o cancro e a inflamação, ele deve formar pares com outras moléculas de STAT3 e passar do citoplasma para o núcleo ou as mitocôndrias.

À descoberta do calcanhar de Aquiles do cancro

Uma equipa de investigação liderada por Mónica Bettencourt Dias, do Instituto Gulbenkian de Ciência, descobriu características importantes das células cancerígenas que podem ajudar os médicos na luta contra o cancro. Os investigadores observaram que na maioria dos subtipos agressivos de cancro há um aumento no número e tamanho de estruturas minúsculas que existem dentro de cada uma das nossas células, chamadas de centríolos.

Construção modular de bioconjugados citotóxicos com seletividade para células cancerígenas

O cancro é uma das principais causas de morte no mundo e estima-se que o número de casos venha a aumentar nos próximos anos. Atualmente, a quimioterapia é um dos principais tratamentos de eleição no combate a esta patologia, porém tem a desvantagem de não ser seletiva para células cancerígenas. Com o intuito de solucionar este problema, surgiu uma nova terapêutica constituída por bioconjugados citotóxicos.

Alcaloides indólicos revertem a multirresistência em células cancerígenas

A multirresistência (MDR) é considerada o principal obstáculo no tratamento do cancro. É um fenómeno multifatorial que pode envolver vários mecanismos, nomeadamente um aumento do efluxo do fármaco, devido à sobre expressão de proteínas transportadoras da família ABC. O principal transportador ABC envolvido na MDR é a glicoproteína-P (P-gp/ABCB1), que atua como uma bomba de efluxo transportando os fármacos anticancerígenos para fora das células.

Alcalóide bisindólico de origem natural com atividade indutora de apoptose

Investigadores do Instituto de Investigação do Medicamento (iMed.ULisboa), da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, em colaboração com o Centro de Estudos Moçambicanos e de Etnociências (CEMEC), descobriram que um alcaloide bisindólico, isolado da espécie Tabernaemontana elegans Stapf, provoca a morte de células de cancro do cólon e hepático, sugerindo que este composto poderá ser uma molécula promissora para o desenvolvimento de novos fármacos.

Indução de S100A10 por Ras aumenta a capacidade invasiva de células cancerígenas

A metastização do tumor contribui para cerca de 95% de todas as mortes causadas por cancro. Por forma a desenvolver novas terapias capazes de combater esta doença devastadora é essencial descobrir de que forma as células cancerígenas adquirem a capacidade de invadir os tecidos vizinhos, eventualmente ganhando acesso à circulação sanguínea e metastizando em locais distintos do local de crescimento do tumor inicial. Com este trabalho a Dra.

Modelos de co-culturas contendo células cancerígenas para testar novos sistemas terapêuticos

Na atualidade, a nanotecnologia é considerada uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento de novos sistemas de entrega de fármacos, como por exemplo as nanopartículas. Contudo, antes de estes veículos poderem ser usados na luta contra o cancro, estes devem ser testados em condições que reproduzam as condições nativas encontradas nos tumores que afectam os seres humanos. In vivo, os tumores são massas complexas de tecido constituído por células cancerígenas rodeados por células do estroma, principalmente fibroblastos.