Investigadores do Instituto de Investigação do Medicamento (iMed.ULisboa), da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, em colaboração com o Centro de Estudos Moçambicanos e de Etnociências (CEMEC), descobriram que um alcaloide bisindólico, isolado da espécie Tabernaemontana elegans Stapf, provoca a morte de células de cancro do cólon e hepático, sugerindo que este composto poderá ser uma molécula promissora para o desenvolvimento de novos fármacos.