Neste estudo, que incluiu 684 doentes com carcinoma invasivo da mama e “fcancro da mama, António Evaristo Pintoollow-up” de longo prazo, observámos que aquelas que apresentaram tumores aneuploides com grau 1 e grau 2 de diferenciação, quando comparados com os diplóides, tiveram pior prognóstico, tanto na série total como no cancro precoce da mama (estádios I/IIA da doença). Este achado tem implicações terapêuticas, pois estas doentes são potenciais candidatas a terapia adjuvante adaptada ao risco.
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