As mutações do promotor da TERT foram recentemente descritas, sendo particularmente importantes por representarem a primeira evidência da existência de “driver mutations” na denominada “dark matter” do genoma humano. Nos carcinomas da tiroide estas mutações têm sido consideradas como indicativas de uma maior agressividade, mas a informação sobre a prevalência destas mutações no contexto da irradiação é escassa.