Apesar de ser o tipo mais prevalente e letal de cancro cerebral em adultos, o glioblastoma (GBM) permanece incurável. Sistemas promissores de nanopartículas (NPs) anti-GBM têm sido desenvolvidos para melhorar o desempenho anti-cancerígeno de diversos fármacos, com ênfase em estratégias de direcionamento específico para o local dos tumores. No entanto, existe uma falta de modelos in vitro que emulem o microambiente e a bioarquitetura nativos do GBM, dificultando a translação de novos fármacos devido à incapacidade de prever a potencial resposta in vivo/clínica de uma forma fidedigna.