O cancro oral representa um sério problema mundial com uma incidência estimada (ASR) de 7,0 por 100 mil habitantes (Globocan 2012) com sobrevivências inferiores a 50% aos 5 anos na maioria dos países. Nas duas últimas décadas, foram estudados vários marcadores de prognóstico de cancro oral, mas estudados quase sempre de uma forma individualizada com resultados pouco claros para a sua translação clinica.