imunoterapia

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Descoberta de um novo alvo imunoterapêutico contra linfoma de linfócitos B

Apesar dos avanços na imunoterapia contra o cancro, a maioria dos linfomas não responde aos inibidores de checkpoints. Recentemente, foi descoberto que a proteína PSGL-1 inibe a atividade das células T, que são essenciais na luta contra o cancro. Esta equipa de investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) investigou se a utilização de anticorpos contra a PSGL-1 poderia ser eficaz no tratamento de linfomas de células B.

Carcinoma gástrico com estroma linfoide: potencial biomarcador para imunoterapia “contra” o cancro do estômago?

O carcinoma gástrico é uma doença heterogénea do ponto de vista morfológico e molecular. Entre as variantes morfológicas, o carcinoma gástrico com estroma linfoide caracteriza-se pela abundância do infiltrado inflamatório rico em linfócitos no microambiente tumoral.

Imunoterapia com células NK: uma nova abordagem para o cancro da bexiga

A existência de células cancerígenas com características semelhantes às das células estaminais normais constitui um dos principais obstáculos ao sucesso das terapias anticancerígenas. Estas células, conhecidas como Cancer Stem Cells (CSCs), já identificadas em muitas neoplasias incluindo o carcinoma da bexiga, têm uma elevada capacidade de autorrenovação e potencial tumorigénico.

Novas pistas para a imunoterapia do cancro do pâncreas

Targeting CXCL12 from FAP-expressing carcinoma-associated fibroblasts synergizes with anti–PD-L1 immunotherapy in pancreatic cancer - comentado por Telma Lança, Netherlands Cancer Institute

 

Polimorfismo no gene FASL como biomarcador de resposta à imunoterapia com BCG

A terapia intravesical com BCG é o principal tratamento de tumores não-musculo invasivos da bexiga com alto risco de recidiva após a sua remoção cirurgicamente. Embora seja uma terapêutica com elevada eficácia, cerca de 30% dos doentes submetidos a esta terapêutica apresentam recidiva após o tratamento. Uma revisão sistemática realizada recentemente pelo nosso grupo evidenciou que polimorfismos genéticos em moléculas do sistema imunológico podem ser uma ferramenta útil na previsão da resposta ao tratamento com BCG.