Azurina

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Acção combinada (azurina + gefitinib) como terapia para o cancro de pulmão

A proteína bacteriana azurina e um péptido seu derivado (p28) têm demonstrado possuir actividade anticancerígena. Vários estudos in vitro e in vivo reportaram até à data a sua acção multi-alvo na célula cancerígena. Acresce que p28, um péptido penetrador celular, foi avaliado nos EUA em dois ensaios clínicos de fase I, tendo demonstrado resultados promissores.

Avaliação da expressão génica de células tumorais de mama tratadas com azurina

O trabalho intitulado «High-throughput molecular profiling of a P-cadherin overexpressing breast cancer model reveals new targets for the anti-cancer bacterial protein azurin» resulta de uma investigação em parceria entre o IBB/IST e o IPATIMUP. Pretende-se contribuir para o esclarecimento acerca das propriedades anticancerígenas de uma proteína de origem bacteriana designada azurina. Esta proteína, solúvel e de baixo peso molecular (14 kDa) é sintetizada pela bactéria Pseudomonas aeruginosa.

Azurina, uma proteína bacteriana com acção anti-tumoral

O trabalho intitulado «The bacterial protein azurin impairs invasion and FAK/Src signaling in P-cadherin-overexpressing breast cancer cell models» resulta de uma investigação em parceria entre o IBB/IST e o IPATIMUP. Pretende-se contribuir para o esclarecimento acerca das propriedades anticancerígenas de uma proteína de origem bacteriana designada azurina. Esta proteína, solúvel e de baixo peso molecular (14 kDa) é sintetizada pela bactéria Pseudomonas aeruginosa.