Lynch syndrome

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Extracolonic tumours in a pedigree with EPCAM-related Lynch Syndrome


Joana Alves da Silva1, Sérgio Castedo2,3,4,5, Isabel Pedroto1,3, Ricardo Marcos-Pinto1,3

1 Serviço de Gastrenterologia do Centro Hospitalar Universitário do Porto

2 Institute of Molecular Pathology and Immunology, University of Porto

3 Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S)

Extracolonic tumours in a pedigree with EPCAM-related Lynch Syndrome

A síndrome de Lynch é uma das síndromes hereditárias de predisposição para cancro mais comuns. Trata-se de uma doença com transmissão autossómica dominante que surge após uma mutação germinativa num dos genes envolvidos na reparação do ADN: MLH1, MSH2, MSH6 e PMS2. Os indivíduos afetados apresentam um risco acrescido para cancro colorretal e outros cancros extracólicos, nomeadamente endométrio, ovário, estômago, intestino delgado, trato urinário, pâncreas e outros tumores cerebrais ou de glândulas.

Uveal melanoma in patient with Lynch Syndrome - Coincidence or consequence?


João Lobo 1,2,3, Carla Pinto 4, Micaela Freitas 2, Manuela Pinheiro 4, Rámon Vizcaino 5, Esther Oliva 6,7, Manuel R. Teixeira 3,4, Carmen Jerónimo 2,3, Carla Bartosch 1,2,8

1 Department of Pathology, Portuguese Oncology Institute-Porto, Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 4200-072 Porto, Portugal

Melanoma da úvea em doente com Síndrome de Lynch - coincidência ou consequência?

Investigadores do Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO-Porto) demonstraram que o melanoma da úvea pode fazer parte do espectro de tumores da Síndrome de Lynch. Os portadores desta síndrome apresentam predisposição hereditária para cancros em idades precoces, tais como o cancro colorectal e o do endométrio. O caso, publicado na Virchows Archiv, a revista oficial da Sociedade Europeia de Patologia, constitui o primeiro relato de um melanoma da úvea no contexto de uma família com esta síndrome, causada por uma mutação germinativa no gene MLH1.

Performance of Lynch syndrome predictive models in quantifying the likelihood of germline mutations in patients with abnormal MLH1 immunoexpression

Cabreira V1,2, Pinto C1, Pinheiro M1, Lopes P3, Peixoto A1, Santos C1, Veiga I1, Rocha P1, Pinto P1, Henrique R3,4, Teixeira MR5,6

1 Departamento de Genética, Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO Porto), Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 4200-072, Porto, Portugal.

2 Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, Porto, Portugal.