A Síndrome de Lynch (SL) é responsável por cerca de 4% dos casos de cancro coloretal (CCR). A deteção de uma mutação germinativa num dos genes de reparação do ADN estabelece o diagnóstico de SL, sendo esse processo moroso e dispendioso. A imunohistoquímica (IHQ) representa o teste de rastreio com maior sensibilidade e possui valor diagnóstico elevado nos casos de perda de expressão de MSH2, MSH6 e PMS2 (isoladamente), mas não de MLH1. Assim, neste estudo decidiu-se avaliar se os modelos preditivos da SL permitem aperfeiçoar o algoritmo de diagnóstico neste contexto específico.