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Uveal melanoma in patient with Lynch Syndrome - Coincidence or consequence?


João Lobo 1,2,3, Carla Pinto 4, Micaela Freitas 2, Manuela Pinheiro 4, Rámon Vizcaino 5, Esther Oliva 6,7, Manuel R. Teixeira 3,4, Carmen Jerónimo 2,3, Carla Bartosch 1,2,8

1 Department of Pathology, Portuguese Oncology Institute-Porto, Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 4200-072 Porto, Portugal

Melanoma da úvea em doente com Síndrome de Lynch - coincidência ou consequência?

Investigadores do Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO-Porto) demonstraram que o melanoma da úvea pode fazer parte do espectro de tumores da Síndrome de Lynch. Os portadores desta síndrome apresentam predisposição hereditária para cancros em idades precoces, tais como o cancro colorectal e o do endométrio. O caso, publicado na Virchows Archiv, a revista oficial da Sociedade Europeia de Patologia, constitui o primeiro relato de um melanoma da úvea no contexto de uma família com esta síndrome, causada por uma mutação germinativa no gene MLH1.

CK2 as a therapeutic target in acute lymphoblastic leucemia: the gama-delta subtype

Authors and Affiliations:

Sérgio T Ribeiro1, Melania Tesio2, Julie C Ribot1, Elizabeth Macintyre2, João T Barata1 and Bruno Silva-Santos1

1Instituto de Medicina Molecular, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, Portugal

2Institut Necker Enfants Malades, Hôpital Necker-Enfants Malades et Université Paris, France

 

Abstract:

CK2 como alvo terapêutico em leucemia linfoblástica aguda: o subtipo gama-delta

A equipa liderada por Bruno Silva-Santos, em colaboração com João Taborda Barata, no Instituto de Medicina Molecular (iMM Lisboa), mostrou que um subtipo de leucemia linfoblástica aguda de linfócitos T (LLA-T) é particularmente dependente da proteína cinase CK2 para a sua sobrevivência. Este trabalho, financiado pelo European Research Council (Comissão Europeia) e pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, foi publicado a 16 de Dezembro na revista Leukemia.