Uveal melanoma

send to a friend share this

Uveal melanoma in patient with Lynch Syndrome - Coincidence or consequence?


João Lobo 1,2,3, Carla Pinto 4, Micaela Freitas 2, Manuela Pinheiro 4, Rámon Vizcaino 5, Esther Oliva 6,7, Manuel R. Teixeira 3,4, Carmen Jerónimo 2,3, Carla Bartosch 1,2,8

1 Department of Pathology, Portuguese Oncology Institute-Porto, Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 4200-072 Porto, Portugal

Melanoma da úvea em doente com Síndrome de Lynch - coincidência ou consequência?

Investigadores do Instituto Português de Oncologia do Porto (IPO-Porto) demonstraram que o melanoma da úvea pode fazer parte do espectro de tumores da Síndrome de Lynch. Os portadores desta síndrome apresentam predisposição hereditária para cancros em idades precoces, tais como o cancro colorectal e o do endométrio. O caso, publicado na Virchows Archiv, a revista oficial da Sociedade Europeia de Patologia, constitui o primeiro relato de um melanoma da úvea no contexto de uma família com esta síndrome, causada por uma mutação germinativa no gene MLH1.

IL6-174 G>C polymorphism (rs1800795) association with late effects of low dose radiation exposure in the Portuguese tinea capitis cohort

Head and neck cancers are considered late effects of low dose radiation exposure, namely in the former tinea capitis patients who were submitted to scalp irradiation, in 1950-1960, to induce epilation. In fact we have found a high prevalence of thyroid carcinoma and of basal cell carcinoma in the Portuguese tinea capitis (scalp ringworm) cohort we have been following since 2006. Recently, in the Israeli tinea capitis cohort, scalp irradiation has been shown as an independent risk factor for carotid atherosclerosis.