cancro da mama

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O potencial benefício clínico do recetor de androgénio (AR) como alvo terapêutico em células de cancro de mama ER+ tratadas com Exemestano

Desenvolvimento de compostos sintéticos com potencial atividade citotóxica contra os cancros da próstata e da mama

A quimioterapia é uma das terapias efetivas utilizadas no tratamento de vários cancros, no entanto devido aos seus efeitos secundários e ao desenvolvimento de resistências, a comunidade científica encontra-se sempre à procura de novas drogas que possam ultrapassar estes problemas. Tendo em conta a alta incidência do cancro da mama e da próstata nas mulheres e nos homens, respetivamente, e o papel que as drogas têm no tratamento destes cancros, este trabalho teve como objetivo a síntese de benzofenonas com potencial aplicação no tratamento do cancro.

DLL1, um ligando da via de sinalização Notch, exerce efeitos carcinogénicos em células de cancro da mama humano de diferentes subtipos

A diminuição dos níveis da proteína DLL1 (ligando da via de sinalização Notch) reduz as propriedades cancerígenas de células de cancro da mama humano de vários subtipos de modos diferentes. Este estudo, desenvolvido por cientistas do iBET, contribui para o conhecimento dos mecanismos envolvidos na patobiologia do cancro da mama e para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas contra este tipo de cancro.

 

Autores e Afiliações:

Desenvolvimento de terapia génica dirigida a vulnerabilidades genéticas do cancro da mama

Vulnerabilidades genéticas do cancro da mama são alvo de uma abordagem inovadora baseada em vectores de terapia génica. Este trabalho que juntou equipas do iBET e do IPATIMUP é baseada em shRNA entregues por partículas de AAVs e demonstra a possibilidade de diminuir a velocidade de crescimento de tumores da mama do tipo basal através do silenciamento da proteína PSMA2 (Proteasome subunit alpha type-2). Embora preliminar, este estudo representa um primeiro passo no desenvolvimento de novas terapias para este tipo de cancro.

 

Autores e afiliações, 

Unfolded Protein Response no cancro da mama e próstata

Cientistas do Instituto de Biomedicina (iBiMED) da Universidade de Aveiro (UA) publicaram um artigo de revisão na revista Carcinogenesis. O artigo “Contribution of the unfolded protein response to breast and prostate tissue homeostasis and its significance to cancer endocrine response”, fornece uma revisão crítica e atual sobre as vias de proteostase e a sua importância para a homeostase da glândula mamária e da próstata.

Nanoparticulate vaccine inhibits tumor growth via improved T cell recruitment

Este estudo descreve o desenvolvimento de uma vacina composta por nanopartículas e a caracterização da interacção desta imunoterapia com as células imunológicas alvo. Esta vacina induziu uma extensa infiltração de linfócitos T no tumor, e inibiu significativamente a progressão desta doença em modelos animais de melanoma e cancro da mama.

X Congresso Nacional de Senologia

Eurostars Oasis Plaza, Figueira da Foz, Portugal
 
11 - 13 October, 2018
 

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Novos compostos espiro com propriedades anti-cancerígenas in vitro

O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres, sendo a principal causa de morte por cancro nos USA em mulheres entre os 20 e os 59 anos. Em particular, os carcinomas de mama triplo negativos são os mais agressivos e mortais, sendo extremamente importante o desenvolvimento de novos fármacos que atuem nestes subtipos de cancro da mama.

Inibição da fucosilação em cancro da mama reduz a expressão de ligandos de E-selectina, a proliferação celular e a ativação de MAPK ERK1/2 e p38

O cancro de mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres e corresponde à segunda causa de morte por cancro, na mulher. Os glicanos fucosilados encontram-se altamente expressos em cancro de mama, como é o caso do sialil-Lewis X/A (sLeX/A), e a sua expressão está associada ao aumento da progressão da doença e de metástases. Estes glicanos presentes em células tumorais em circulação mediam a ligação destas células à E-selectina do endotélio vascular, iniciando a extravasão tumoral. No entanto, o seu papel na carcinogénese da mama é ainda desconhecido.