linfócitos T

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Impacto do miRNA-181a na regulação das funções anti-tumorais de linfócitos T γδ

Os linfócitos T γδ têm sido propostos como uma primeira linha de defesa imunológica, em resposta a uma variedade de moléculas induzidas pelo stress ou associadas a organismos patogénicos. As funções destas células incluem uma atividade citolítica e inflamatória potente contra uma vasta gama de células malignas. No entanto, ensaios clínicos em doentes com cancro tendo como base os linfócitos T γδ, só alcançaram respostas objetivas na ordem dos 10-33%. Resultados obtidos anteriormente pelo grupo do Prof. Dr.

Células microambientais não malignas colaboram no desenvolvimento de leucemia

Investigadores do CBMR (Faro) e do i3S (Porto) descobrem que células epiteliais não malignas colaboram no desenvolvimento de leucemia de linfócitos T. Este estudo mostrou que num modelo animal os linfócitos T malignos surgem no timo, o órgão formador de linfócitos T, sofrendo aquele uma série de alterações celulares à medida que a doença progride. Uma análise detalhada revelou que as células epiteliais de linfomas tímicos apresentam características fenotípicas distintas das de timos saudáveis.

Identificação de um novo alvo terapêutico contra a leucemia de linfócitos T

Com a importante colaboração de equipas de investigação francesas, o investigador Nuno Rodrigues dos Santos, atualmente afiliado no Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S), descobriu que a estimulação de um recetor específico dos linfócitos T (TCR) levava à morte de células de leucemia de linfócitos T, uma doença maligna que afeta maioritariamente crianças e adolescentes, mas também adultos.