A descoberta de alterações na família de receptores tirosina quinase (RTK- receptor tyrosine quinases) e nas suas vias de sinalização intracelular têm possibilitado o desenvolvimento de fármacos específicos para estas moléculas, que conduziram a tratamentos oncológicos inovadores, personalizados e mais eficazes. No entanto, a resistência a estas terapias surge com o tempo, levando à recidiva e evolução tumoral. Esta abordagem de medicina personalizada tem sido aplicada no tratamento de glioblastoma, o mais frequente e maligno tumor cerebral.