Aline Paixão Becker1,7, Cristovam Scapulatempo-Neto2, Adriana C. Carloni1, Alessandra Paulino1, Jamie Sheren3, Dara L. Aisner3, Evelyn Musselwhite4, Carlos Clara5, Hélio R. Machado6, Ricardo S. Oliveira6, Luciano Neder7, Marileila Varella-Garcia4, Rui M Reis1,8,9
1 Molecular Oncology Research Center, Barretos Cancer Hospital, Barretos, São Paulo, Brazil;
Marta Pojo a,b, Céline S. Gonçalves a,b, Ana Xavier-Magalhães a,b, Ana Isabel Oliveira a,b, Tiago Gonçalves a,b, Sara Correia c, Ana J. Rodrigues a,b, Sandra Costa a,b, Luísa Pinto a,b, Afonso A. Pinto d, José M. Lopes e,f,g, Rui M. Reis a,b,h, Miguel Rocha c, Nuno Sousa a,b, Bruno M. Costa a,b
O glioblastoma é o tumor cerebral primário mais maligno, exibindo elevada resistência à terapia convencional, o que se traduz numa mediana de sobrevivência dos pacientes de apenas 15 meses após o diagnóstico. Em estudos anteriores do grupo já tinha sido mostrado que o HOXA9, um fator de transcrição essencial durante a fase embrionária, está associado a um pior prognóstico dos pacientes com glioblastoma, e tinham-se demonstrado os mecanismos que regulavam a sua activação.