Luís Lima 1,2,3,4 and Daniela Oliveira 1; Ana Tavares 1,5; Teresina Amaro 6; Ricardo Cruz 7; Maria J. Oliveira 8,9,10; José A. Ferreira 1,11 and Lúcio Santos 1,12,13.
1 Experimental Pathology and Therapeutics Group, Portuguese Institute of Oncology, Porto, Portugal
2 ICBAS, Abel Salazar Biomedical Sciences Institute, University of Porto, Porto, Portugal
O carcinoma urotelial da bexiga tem elevada relevância em termos de perda da qualidade de vida e gastos em saúde. A terapêutica intravesical adjuvante com Bacillus Calmette-Guérin (BCG) veio melhorar a sobrevivência livre de doença, embora apresente uma taxa de recidiva de 30% e elevada morbilidade. A identificação de biomarcadores preditivos da recidiva/progressão, reveste-se assim de significativa relevância para a optimização terapêutica e com implicações no prognóstico.
Luís Lima 1,2,3,4; José A Ferreira 1,5; Ana Tavares 1,6; Daniela Oliveira 1; António Morais 7; Paula A Videira 8; Rui Medeiros 9,10,11,4; Lúcio Santos 1,11,12.
1 Experimental Pathology and Therapeutics Group, Portuguese Institute of Oncology, Porto, Portugal
2 ICBAS, Abel Salazar Biomedical Sciences Institute, University of Porto, Porto, Portugal
A terapia intravesical com BCG é o principal tratamento de tumores não-musculo invasivos da bexiga com alto risco de recidiva após a sua remoção cirurgicamente. Embora seja uma terapêutica com elevada eficácia, cerca de 30% dos doentes submetidos a esta terapêutica apresentam recidiva após o tratamento. Uma revisão sistemática realizada recentemente pelo nosso grupo evidenciou que polimorfismos genéticos em moléculas do sistema imunológico podem ser uma ferramenta útil na previsão da resposta ao tratamento com BCG.