Olga Martinho

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RKIP as an inflammatory and immune system modulator: implications in cancer

Authors and Affiliations:

Maria Gabriela-Freitas 1,2#, Joana Pinheiro 1,2#, Ana Raquel-Cunha 1,2, Diana Cardoso-Carneiro 1,2 and Olga Martinho 1,2,3

1 Life and Health Sciences Research Institute (ICVS), School of Medicine, University of Minho, Campus de Gualtar, 4710-057 Braga, Portugal

2 ICVS/3Bs-PT Government Associate Laboratory, 4710-057 Braga/4805-017 Guimarães, Portugal

A proteína RKIP como moduladora do sistema imunológico e inflamatório: implicações no cancro

O trabalho das investigadoras Maria Gabriela-Freitas e Joana Pinheiro, liderado pela Doutora Olga Martinho, do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS) da Universidade do Minho, focou esta revisão no estado da arte sobre a proteína inibidora da cinase Raf (RKIP), como moduladora do sistema inflamatório e imunológico e as suas possíveis implicações no cancro.

Current Status of Raf Kinase Inhibitor Protein (RKIP) in Lung Cancer: Behind RTK Signaling

Authors and Affiliations:

Ana Raquel-Cunha 1,2, Diana Cardoso-Carneiro 1,2, Rui M. Reis 1,2,3 and Olga Martinho 1,2,3*

1- Life and Health Sciences Research Institute (ICVS), School of Medicine, University of Minho, Campus de Gualtar, 4710-057 Braga, Portugal;

2 - ICVS/3Bs-PT Government Associate Laboratory, Braga/Guimarães, Portugal;

3 - Molecular Oncology Research Center, Barretos Cancer Hospital, Barretos, São Paulo, Brazil

 

Abstract:

Estado atual da proteína inibidora da quinase RAF1 (RKIP) em cancro do pulmão: na retaguarda da sinalização mediada por RTK’s

A equipa liderada por Olga Martinho, do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS) da Universidade do Minho, focou esta revisão no estado da arte sobre a proteína RKIP em cancro do pulmão, tendo apresentando ainda alguns dados originais resultantes de uma análise in silico usando a base de dados do TCGA.  A proteína inibidora da quinase RAF1 (RKIP) é uma importante moduladora de vias de sinalização intracelular relevantes, incluindo aquelas controladas pelo EGFR, como a via das MAPK.

Metabolic alterations underlying Bevacizumab therapy in glioblastoma cells

Authors and Affiliations:

Vera Miranda-Gonçalves1,2; Diana Cardoso-Carneiro1,2; Inês Valbom1,2; Fernanda Paula Cury3; Viviane A Silva3; Sara Granja1,2; Rui M. Reis1,2,3, Fátima Baltazar1,2; Olga Martinho1,2,3.

1 Life and Health Sciences Research Institute (ICVS), School of Medicine, University of Minho, Braga, Portugal;

2 ICVS/3B’s - PT Government Associate Laboratory, Braga/Guimarães, Portugal;

Alterações metabólicas subjacentes ao tratamento com Bevacizumab em células de glioblastoma

A investigação liderada pela Doutora Olga Martinho, do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS) da Universidade do Minho, procurou neste trabalho desvendar os potenciais mecanismos celulares de resistência ao fármaco Bevacizumab em células de glioblastoma (tumor cerebral). 

A terapia anti-VEGF com Bevacizumab está aprovada para o tratamento de um grupo especifico de pacientes com glioblastoma, no entanto, sabe-se que os tumores adquirirem resistência e, eventualmente, tornaram-se ainda mais agressivos e infiltrativos após o tratamento.

HER Family Receptors are Important Theranostic Biomarkers for Cervical Cancer: Blocking Glucose Metabolism Enhances the Therapeutic Effect of HER Inhibitors

Uma nova esperança para o tratamento de pacientes com cancro do colo do útero: Inibidores específicos para proteínas HER demonstraram ser muito eficazes na redução da agressividade

A equipa liderada por Olga Martinho e Rui Manuel Reis, do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde (ICVS) da Universidade do Minho, em colaboração com várias instituições brasileiras, focou este estudo na procura de novas e melhores abordagens terapêuticas para o cancro do colo do útero.

Temozolomide encapsulated in zeolite structures as effective delivery systems of this drug in glioblastoma

Authors and Affiliations:

Olga Martinho,a,b,c Natália Vilaça,d Paulo J. G. Castro,d Ricardo Amorim,a,b António M. Fonseca,d Fátima Baltazar,a,b Rui M. Reisa,b,c# and Isabel C. Nevesd#

Temozolomida encapsulada em estruturas zeolíticas como sistemas de administração eficaz deste fármaco em glioblastoma

O glioblastoma é um dos tumores mais comum e agressivo no sistema nervoso central, pelo que nas últimas décadas presenciámos avanços significativos no tratamento de pacientes com glioblastoma, sendo o atual, a neurocirurgia seguida por radioterapia concomitante com quimioterapia à base de temozolomida (TMZ). Apesar desses avanços, a sobrevivência mediana relatada continua a ser de apenas 15 meses.