O DCA foi proposto como uma possível terapia para cancro, embora fosse desconhecida a sua possível aplicação em melanoma cutâneo. Uma equipa de investigadores do IPATIMUP publicou um estudo na revista Expert Opinion on Therapeutic Targets, onde avaliou a expressão das isoformas de piruvato desidrogenase quinase, as proteínas alvo do DCA, numa serie de melanoma cutâneos e nevos, e também determinou a sensibilidade de linhas celulares derivadas de melanoma cutâneo ao tratamento com DCA.