A maioria das funções atribuídas ao Golgi está fortemente associada a eventos celulares centrais para a iniciação e progressão do cancro. No entanto, ainda não compreendemos se e como este enigmático organelo controla o “volante” de uma célula tumoral e de que forma contribui para o seu destino. Este artigo publicado pelo nosso grupo do CBIOS, destaca os mecanismos moleculares e proteínas do Golgi que influenciam o fenótipo de uma célula tumoral, e consequentemente o seu potencial como alvo terapêutico.
Autores e afiliações: