Os fungos marinhos são amplamente conhecidos enquanto fontes produtoras de metabolitos secundários estruturalmente únicos, tendo já sido reportados mais de 1000 metabolitos até ao presente. Apesar da ausência de metabolitos derivados de fungos marinhos no atual arsenal terapêutico, dezenas têm sido classificados como potenciais candidatos ao desenvolvimento de novos agentes quimioterapêuticos devido às suas propriedades anticancerígenas. Ao longo da última década, vários artigos têm dado ênfase às potenciais atividades anticancerígenas de metabolitos derivados de fungos marinhos.