A microscopia de imunofluorescência é uma das principais técnicas para visualizar a distribuição de moléculas ao nível celular ou tecidular. No entanto, a análise quantitativa de imagens de microscopia de fluorescência é difícil quando se lida com uma população de células heterogéneas como é o caso das células tumorais. A grande variabilidade dos perfis de expressão entre as células dificulta a extração de um mapa representativo de um alvo proteico em particular.