cancro do cólon

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ERK5 como alvo em células tipo estaminal de cancro do cólon

Uma equipa de investigação liderada por Cecília Rodrigues, do Instituto de Investigação do Medicamento (iMed.ULisboa), Faculdade de Farmácia, Universidade de Lisboa, identificou uma nova via de sinalização celular subjacente à manutenção de características tipo estaminal em células de cancro do cólon. Este estudo foi publicado na revista Cell Death Discovery. A presença de células estaminais cancerígenas entre a massa heterogénea que constitui cada tumor, incluindo os carcinomas colorretais, encontra-se associada à resistência à terapia e a piores taxas de sobrevivência.

Alcalóide bisindólico de origem natural com atividade indutora de apoptose

Investigadores do Instituto de Investigação do Medicamento (iMed.ULisboa), da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, em colaboração com o Centro de Estudos Moçambicanos e de Etnociências (CEMEC), descobriram que um alcaloide bisindólico, isolado da espécie Tabernaemontana elegans Stapf, provoca a morte de células de cancro do cólon e hepático, sugerindo que este composto poderá ser uma molécula promissora para o desenvolvimento de novos fármacos.

Nanoformulações de compostos metálicos com atividade citotóxica contra células tumorais

Estudos pré-clínicos e clínicos evidenciam a sobre-expressão de aquaporinas (AQPs) num elevado número de neoplasias. Deste modo, o desenvolvimento de inibidores selectivos AQPs, tais como compostos metálicos, constituiem uma estratégia terapêutica alternativa. No entanto, para promover um direcionamento preferencial aos locais do tumor a concepção e o desenvolvimento de nanosistemas de base lipídica, tais como lipossomas, atuando como vetores para a entrega destes compostos, é uma necessidade.

miRNAs e aumento da sensibilidade de células de cancro do cólon ao cetuximab

Investigadores do Instituto de Investigação do Medicamento (iMed.ULisboa), Faculdade de Farmácia, Universidade de Lisboa, do grupo de investigação liderado por Cecília Rodrigues, descobriram que a reintrodução de dois miRNAs, cuja expressão está normalmente diminuída em tumores de cólon, poderá representar uma estratégia terapêutica promissora em combinação com o anticorpo monoclonal cetuximab.

Via de sinalização MEK5-ERK5 contribui para a progressão do cancro do cólon

Ainda que ao longo dos últimos anos se tenham alcançado melhorias significativas no tratamento do cancro do cólon, a forma metastática desta doença permanece incurável. Por esta razão, a descoberta de novos alvos terapêuticos para o tratamento do cancro do cólon tem sido o principal foco de diversos centros de investigação. Mais recentemente, a via de sinalização MEK5-ERK5 tem sido reportada na literatura como um potencial alvo na terapia de diversos tipos de tumores e tem sido associada a um pior prognóstico terapêutico.