Uma equipa de investigadores do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S), liderada por Sónia Melo, descobriu que, em tumores pancreáticos, são as células estaminais cancerígenas que comunicam com as outras células do tumor através de vesículas extracelulares, dando-lhes ordens para que o tumor cresça, e resista à quimioterapia. O estudo, publicado na revista Gut, demonstra também que impedindo esta comunicação entre as células, o tumor não cresce.