Obesity

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Just another obesity paradox in Hodgkin lymphoma?

Authors and Affiliations:

Andreia Matos a, Joana Marinho-Dias b, Sofia Ramalheira c, Mário Mariz c, Maria J. Oliveira d, Manuel Bicho a, Ricardo Ribeiro a,b

a Genetics Laboratory and Environmental Health Institute, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, Av. Prof. Egas Moniz, 1649-028 Lisboa, Portugal;

Apenas um outro paradoxo da obesidade no Linfoma Hodgkin?

Uma meta-análise contemporânea e estudos prospectivos confirmaram a associação positiva do índice de massa corporal com Linfoma Hodgkin (LH). No entanto, apesar de um aumento da evidência, o papel de adiposidade no microambiente do LH permanece por esclarecer. Sabemos que o excesso de adiposidade influencia o comportamento do tumor através de alguns mecanismos: 1) adipocinas, 2) migração de células estaminais derivadas de tecido adiposo, 3) regulação do metabolismo, e por 4) modulação da resposta imune 1.

Effects of Adipocyte Secretome in Melanoma Progression

Effect of Adipocyte Secretome in Melanoma Progression Obesity is a risk factor for several types of malignancies, leading to worsened prognosis, poorer treatment outcome and an increase in cancer-related deaths. There is a positive association between increased body fat and melanoma development and progression, however the implicated mechanisms remain unclear.

Obesity promotes the progression of prostate cancer

A researcher group of the Unit for Multidisciplinary Research in Biomedicine (UMIB) led by Professor Mariana P. Monteiro developed a research project, co-financed by the Portuguese Society of Endocrinology Diabetes and Metabolism (SPEDM), whose objective was to evaluate the influence of obesity in androgen independent prostate carcinoma progression. For this purpose, in vitro studies were performed in order to evaluate the effect of factors released by adipocytes and preadipocytes in proliferation, migration and invasion of androgen independent prostate carcinoma cells.