Um trabalho conjunto de equipas do CNC – Centro de Neurociências e Biologia Celular, Universidade de Coimbra, da FCUP-Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, do Instituto Politécnico do Porto, e da Universidade da Califórnia em Davis, E.U.A. mostrou que uma molécula derivada da vitamina K3 (MitoK3), modificada para acumulação específica numa estrutura celular chamada mitocôndria, foi capaz de tornar células de cancro do pulmão mais susceptíveis aos efeitos de agentes anticancerígenos.