Estamos na era de "personalizar" os tratamentos do cancro, o que só poderá acontecer se compreendermos melhor o modo como os tumores se desenvolvem e comportam durante a terapêutica. Seguindo esta linha de raciocínio, um grupo de investigadores, liderado por Ana Teresa Maia, docente da UAlg e investigadora do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), acaba de publicar um artigo na revista "npj Breast Cancer" que identifica um novo biomarcador para prognóstico em pacientes com cancro da mama.