Nuno Lunet

send to a friend share this

Worldwide Burden of Gastric Cancer Attributable to Tobacco


Bárbara Peleteiro1,2, Clara Castro1,3, Samantha Morais1, Ana Ferro1, Nuno Lunet1,2 1 EPIUnit – Institute of Public Health, University of Porto, Porto, Portugal 2 Department of Clinical Epidemiology, Predictive Medicine and Public Health, University of Porto Medical School, Porto, Portugal 3 North Region Cancer Registry (RORENO) – Portuguese Oncology Institute, Porto, Portugal

Worldwide Burden of Gastric Cancer Attributable to Tobacco

Este estudo teve como objectivo estimar, para um grande número de países, a proporção e o número absoluto de casos de cancro do estômago em 2012 que podem ser atribuídos ao tabaco e as respectivas previsões para 2020. Para tal, calculámos as frações atribuíveis populacionais (PAF), isto é, a redução proporcional em termos de incidência de cancro do estômago que resultaria do cenário de menor risco populacional, ou seja, se toda a população fosse composta por indivíduos que nunca fumaram.

Model-based patterns in stomach cancer mortality worldwide

Three patterns for the variation in stomach cancer mortality worldwide were identified, allowing the creation of a model with three different stages that develop sequentially through a period of approximately 70 years, which may serve as a basis for predictions of the future trend.

 

Authors and Affiliations:

Bárbara Peleteiroa,b, Milton Severoa,b, Carlo La Vecchiac,d, Nuno Luneta,b

Padrões de variação na mortalidade por cancro do estômago a nível mundial

Foram identificados três padrões de variação na mortalidade por cancro do estômago a nível mundial, permitindo a criação de um modelo que mostra a sequência de três fases correspondente a um período de aproximadamente 70 anos, o qual pode servir de base para projeções da tendência no futuro.

 

Autores e Afiliações:

Bárbara Peleteiroa,b, Milton Severoa,b, Carlo La Vecchiac,d, Nuno Luneta,b

Gastric cancer mortality, predictions and incidence by subtype


Ana Ferro 1, Bárbara Peleteiro 1,2, Matteo Malvezzi 3, Cristina Bosetti 3, Paola Bertuccio 3, Fabio Levi 4, Eva Negri 3, Carlo La Vecchia 3,5 , Nuno Lunet 1,3 1-Institute of Public Health of the University of Porto (ISPUP), Rua das Taipas nº 135, 4050-600 Porto, Portugal

2-Department of Clinical Epidemiology, Predictive Medicine and Public Health, University of Porto Medical School, Al. Prof. Hernâni Monteiro, 4200-319 Porto, Portugal

Mortalidade por cancro do estômago, previsões e incidência por subtipo

Neste trabalho, analisámos dados de mortalidade de cancro do estômago (disponíveis na base de dados da OMS) e dados de incidência dos subtipos “cardia” e “não-cardia” (através dos dados disponíveis no CI5), com o objectivo de actualizar a informação sobre a variação da mortalidade e a previsão desta para 2015, bem como sobre a distribuição geográfica e respectiva contribuição dos diferentes subtipos de cancro para a incidência.

HIV and HPV infections and ocular surface squamous neoplasia: systematic review


H Carreira 1,2, F Coutinho 1,3, C Carrilho 4,5 and N Lunet 1,2

1. Institute of Public Health of the University of Porto, Porto, Portugal

2. Department of Clinical Epidemiology, Predictive Medicine and Public Health of the University of Porto Medical School, Porto, Portugal 3. Department of Oncology, Centro Hospitalar do Porto, Porto, Portugal

HIV and HPV infections and ocular surface squamous neoplasia: systematic review


H Carreira 1,2, F Coutinho 1,3, C Carrilho 4,5 and N Lunet 1,2

1. Institute of Public Health of the University of Porto, Porto, Portugal

2. Department of Clinical Epidemiology, Predictive Medicine and Public Health of the University of Porto Medical School, Porto, Portugal 3. Department of Oncology, Centro Hospitalar do Porto, Porto, Portugal

Cytology use for cervical cancer screening in Portugal


Mariana Oliveira, Bárbara Peleteiro, Nuno Lunet

Cytology use for cervical cancer screening in Portugal

No âmbito do IV Inquérito Nacional de Saúde, realizado em 2005/2006, foram avaliadas 2191 mulheres com idades compreendidas entre os 25 e 64 anos (intervalo de idade recomendado para o rastreio do cancro do colo do útero pelas diretrizes Europeias). Concluiu-se que, em Portugal, cerca de um quarto das mulheres nunca tinham realizado o teste de Papanicolaou e uma em cada dez reportava tê-lo feito pela última vez há mais de 5 anos (intervalo entre testes recomendado pelas diretrizes Europeias). Estes valores aumentavam com a idade, a baixa escolaridade e o baixo rendimento.