Investigadores do CBMR (Faro) e do i3S (Porto) descobrem que células epiteliais não malignas colaboram no desenvolvimento de leucemia de linfócitos T. Este estudo mostrou que num modelo animal os linfócitos T malignos surgem no timo, o órgão formador de linfócitos T, sofrendo aquele uma série de alterações celulares à medida que a doença progride. Uma análise detalhada revelou que as células epiteliais de linfomas tímicos apresentam características fenotípicas distintas das de timos saudáveis.