Na prática clínica, o cancro da mama é estratificado em três grupos: tumores que sobrexpressam HER-2, candidatos a terapêutica dirigida; tumores que expressam recetores hormonais, com indicação para terapêutica hormonal; e os tumores triplos negativos, para os quais não existem terapêuticas dirigidas. Assim, esta estratificação tem implicações terapêuticas e prognósticas.