A proteína RAC1b está fortemente associada ao tecido cancerígeno e tem sido apontada como um alvo promissor para a intervenção terapêutica em certos subgrupos de tumores do pâncreas, mama, cólon e pulmão. O presente estudo assinala a inclusão dos carcinomas da tiróide de origem folicular nesta lista, perspetivando-se a abertura de novas opções terapêuticas para as formas de doença mais avançada. O cancro da tiróide é a neoplasia endócrina maligna mais comum e a sua incidência tem vindo a aumentar a nível mundial ao longo das últimas décadas.