Cumprindo o seu objetivo de promover a investigação em cancro em Portugal, nomeadamente através da recolha de indicadores e disseminação de resultados, bem como da análise e proposta de soluções para os constrangimentos existentes na investigação nacional em Oncologia, a ASPIC, com o apoio da Fundação "la Caixa", Fundação Calouste Gulbenkian e Novartis, promoveu a recolha e análise de dados sobre investigação e inovação em cancro em Portugal nos últimos 10 anos.
Estamos na era de "personalizar" os tratamentos do cancro, o que só poderá acontecer se compreendermos melhor o modo como os tumores se desenvolvem e comportam durante a terapêutica. Seguindo esta linha de raciocínio, um grupo de investigadores, liderado por Ana Teresa Maia, docente da UAlg e investigadora do Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS), acaba de publicar um artigo na revista "npj Breast Cancer" que identifica um novo biomarcador para prognóstico em pacientes com cancro da mama.
A investigadora Raquel Seruca, vice-diretora do Ipatimup, líder do grupo «Epithelial Interactions in Cancer» do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S), professora da Faculdade de Medicina da U.Porto (FMUP) e referência mundial no estudo do cancro gástrico, faleceu esta segunda-feira, aos 59 anos, vítima de doença oncológica.